domingo, 23 de maio de 2010

O homem de seis milhões de dolares

Na série, o astronauta Steve Austin sofreu um acidente em um vôo experimental de uma nave da NASA. Para trazê-lo de volta a vida, o cientista Oscar Goldman financiou uma operação que substituiu partes de seu corpo por partes biônicas, gerando uma criatura meio-robô, meio-homem. Suas novas pernas lhe deram uma velocidade sobre-humana e uma capacidade de saltar mais alto que qualquer ser vivo. Podiam também levantar qualquer peso e quebrar os mais resistentes materiais como se fossem manteiga. Por fim, seus olhos biônicos eram equipados com raios infra-vermelhos e uma visão que atingia metros de distância.

De volta à ativa, após ter recebido um treinamento para usar e controlar os membros biônicos, Steve devia transformar-se num agente da OSI (Office of Scientific Intelligence), o escritório da inteligência científica, que eram seus benfeitores. A OSI tinha fornecido o dinheiro para fazer Steve um homem biônico e gastou seis milhões de dólares no seu projeto, assim ele foi obrigado a pagá-los indo trabalhar para organização em missões perigosas e secretas.

Ursinhos carinhosos

A História.

Ursinhos Carinhosos mostrava um grupo de adoráveis amigos ursinhos, cada um com uma missão muito importante e com um poder extraordinário. Estes ursos tinham o compromisso de ensinar a humanidade como se comportar diante dos obstáculos da vida e ao mesmo tempo pregavam os melhores sentimentos. Cada ursinho tinham um emblema estampado no peito, que condizia com o sentimento que ele representava, e era através deste emblema que ele lançava ao mundo as qualidades que lhe eram incumbidas.

Os Ursinhos Carinhosos ficavam sempre em alerta, de olho na Terra para tomar conta das crianças, não deixando que nenhum sentimento ruim pudesse abalar os pequeninos, por isso, quando algum desânimo, raiva ou inveja aparecia na vida de alguma criança, os ursinhos entravam em cena para desfazer o mal.

Os bem-intencionados heróis viviam numa cidadezinha no céu chamada Terra do Carinho, escondida numa nuvem, A Terra do Carinho fazia parte do Reino do Carinho. Lá, viviam num belo lugar, com árvores, rios e muitas belezas naturais, cheio de paz e boas atitudes, mas era só o "Carinhômetro" alertar que alguém precisava de ajuda que os Ursinhos Carinhosos escorregavam por um Arco-Íris ou pegavam o seu "Carro-nuvem" e saiam para cumprir mais uma missão.

Além dos ursinhos, no combate as más ações e sentimentos impuros, ainda tínhamos os primos deles, que viviam na Floresta dos Sentimentos (na verdade mais um inchaço no número de personagens para vender pelúcias). O líder deles era o leão Coração Valente, que entre as criaturinhas era quem realmente partia pra luta contra o vilão, graças a sua coragem. Ainda tínhamos o Amor Sem Fim, um elefante rosa com um peso como símbolo; o macaco laranja Brincalhão; Pé de Vento, um coelho azul muito veloz, com um coração com uma asa de cada lado, como símbolo. Além de um pingüim rosinha.

Cada ursinho trabalhava com uma emoção ou sentimento específico, assim o grupo contava com diversos personagens, como: o laranja Animadinho, que propagava o riso através de uma estrela; o ursinho azul Coração Veloz, que ensinava a importância do esporte às pessoas; o ursinho Camarada tinha a cor pêssego e com o símbolo de flores mostrava a importância de ter amigos; Brilhante tinha um solzinho como símbolo e cuidava da diversão; já a Caridosa tinha como símbolo dois pirulitos e sua missão era ensinar a compartilhar as coisas boas; o Ursinho da Sorte tinha um trevo de quatro folhas no peito, era verde, e cuidava da sorte das pessoas; o Ursinho do Meu Coração tinha a cor marrom e a missão de espalhar o amor; e o Amado que era azul escuro e tinha como símbolo uma nuvem com gotas de coração.

Entre os ursinhos ainda tinha um grupo de adolescentes que protagonizavam alguns episódios, quase sempre se metendo em confusão para que os integrantes mais velhos tivessem que ajudá-los. O Campeão, era o mais esportista desse grupo e por isso mesmo levava um troféu como seu símbolo; Coração Delícia era um porquinho amarelo que vivia comendo e tinha um sorvete estampado no peito; Animadinha era uma meiga ursinha rosa com um arco-íris como símbolo; e o Coração Amigo era uma espécie de texugo roxo.

Outro destaque do desenho era a Vovó Urso, sempre com valorosas lições para os ursinhos e com suas histórias contadas para os filhotes Sonho e Coração. No grupo infantil o ursinho Todo Azul ainda usava fraldinha. Completando o time de criaturinhas tínhamos o casal Sincera e Cavalinho Nobre, na verdade os fundadores da família Ursinhos Carinhosos.

O principal inimigo dos Ursinhos Carinhosos era o perverso Coração Gelado, que morava em um castelo e ficava muito feliz em ver alguma criança desencaminhada, por isso sempre que podia dava uma forcinha em transformar uma situação ruim em uma ainda pior. Ele contava com a ajuda do seu capacho atrapalhado Malvado, que por ser muito incompetente e atrapalhado levava sempre a culpa dos planos errados, até quando não tinha.

Ainda no grupo de mal-feitores a sobrinha do Coração Gelado, Laurinha, era terrível com seus gritinhos estridentes, e Biguá, que assustava os ursinhos com a sua feiura e vesguice. Sua arma secreta era espremer espinhas nos ursinhos, sempre bradando seu bordão: "Gráááá!"


Meu querido ponei

A década de 1980 descobriu uma nova fórmula para os desenhos animados, produzir histórias baseadas em linhas de brinquedos. Assim, os meninos colecionavam a linha de brinquedos de He-Man ou Comandos em Ação, enquanto as meninas assistiam ao desenho e compravam as bonecas daMoranguinho, os Ursinhos Carinhosos ou a coleção do Meu Querido Pônei. A empresa de brinquedos Hasbro responsável pela linha de brinquedos Meu Querido Pônei (My Little Pony'n Friends) lançava em 1984 uma versão animada dos eqüinos mágicos. Após alguns especiais animados foram exibidos entre 1984 e 1985, e em 1986, finalmente geraram um filme exibido nos cinemas que, até hoje, é lembrado com muito carinho. No desenho, as aventuras dos Pequenos Pôneis eram divididas em segmentos de 15 minutos e exibidas ao lado de outros desenhos que completavam os minutos restantes, eram eles: Glo Friends, Potato Head Kids e Moondreamers. Cada um desses desenhos também tinha sua própria linha de brinquedos.

Meu Pequeno Pônei contava a história de adoráveis pôneis mágicos que tinham sua existência no Vale dos Sonhos (Dream Valley) ameaçada por perversos vilões. Estes pôneis, metade pégassus, metade unicórnios, apareciam nas mais variadas cores concebíveis, sempre mantendo um tom pastel. Eles tinham longas crinas e pequenas figuras em seus dorsos que indicavam seus nomes ou personalidades.

Vivendo e aprendendo com eles na Poneilândia (Ponyland) estavam: os irmãos Megan, Danny e Molly; o valente bebê dragão rosa, Spike; o feiticeiro Moochick e seu fiel coelho Bushwoolies; e os Grundles. Canções eram cantadas e novos amigos eram feitos sempre que os pôneis e seus aliados defendiam seu lar feliz de feiticeiros, trolls e coisas do tipo. A bem da verdade, essas ameaças nunca eram tão ameaçadoras, e algumas vezes até os vilões aprendiam uma lição.

O Pequeno Principe

Alguns animes baseados em clássicos da literatura já haviam sido produzidos como As Aventuras de Pinóquio e Marco quando em julho de 1982 estreava na emissora japonesa Asahi o anime As Aventuras do Pequeno Príncipe, um desenho baseado na obra literária do francês Antoine de Saint-Exupéry. O livro foi escrito em 1944, um ano antes da morte de Saint-Exupéry e tornou-se um sucesso em todo mundo, intensificado após o lançamento do filme de Stanley Donen que levava O Pequeno Príncipe para as telonas. Assim, quatro anos depois da produção cinematográfica a Knack Productions acreditou que com algumas alterações nas aventuras do personagem a história poderia virar uma série de animação bem sucedida, e foi o que aconteceu.

Com uma linha narrativa muito próxima de animes comoCandy Candy e Angel a Menina das Flores, o desenho mostrava as dificuldades que as pessoas passam durante a vida, mas apresentava isso sempre de uma forma melancólica, seguida de uma trilha pesada e com extrema dramaticidade.

No desenho, o Pequeno Príncipe, de cachos dourados e imensa ingenuidade, vivia num pequenino planeta chamado B612, onde sua única companhia era uma menina Rosa muito bonita com quem o garotinho conversava sobre os mais variados assuntos. Num planeta tão minúsculo e solitário o Pequeno Príncipe seguia uma tediosa rotina de apenas limpar seus mini-vulcões e regar sua rosa.

Mas às vezes o garoto se cansava de ficar sozinho, principalmente quando sua menina Rosa queria chamar sua atenção e fechava as pétalas parando de conversar com ele, assim o pequeno resolvia viajar pelos planetas com o intuito de conhecer novas pessoas e fazer outras amizades. Com a ajuda do pássaro Swift e seus companheiros gansos que voam pelo o espaço, o pequeno capturava cometas com uma rede de pegar borboletas para assim viajar rapidamente entre os planetas. Passando perto de perigosos buracos negros, estrelas anãs e chuvas de meteoros, ele sempre chagava a algum planeta onde facilmente conseguia fazer amizade com seu jeito prestativo e educado, mas o menino preferia o Planeta Terra, onde afirmava que era mais fácil conseguir amigos.

Em cada episódio, o Pequeno Príncipe encontrava um novo amigo e tinha que ajudá-lo a resolver algum problema e em algumas histórias ele também ajudava alguns animais, como a raposa, personagem que também aparece no livro de Antoine de Saint-Exupéry. Depois o menino desaparecia, pegava novamente uma carona em algum cometa e voltava para o B612. Ficávamos então com o narrador que sempre contava a moral da história no final dos episódios.

A feiticeira

O publicitário James Stephens leva uma vida normal trabalhando com Larry Tate na agência "McMann & Tate", até casar-se com a bela Samantha (Elizabeth Montgomery). Essa delicada jovem muda para sempre sua visão do mundo ao lhe revelar sua real natureza: ela é uma feiticeira.

Para o casamento funcionar, James exige que ela desista da bruxaria e viva com ele como uma mortal. O acerto poderia funcionar, não fosse a constante interferência da família de Samantha, que de forma alguma concorda com essa nova existência mortal sem o uso da mágica. Assim, James passa a ser atormentado por sua sogra, Endora, e seu séqüito de bruxos e feiticeiras. A família de Samantha era composta pela Tia Clara, uma bruxa muita velha e que quase sempre errava nas mágicas; o pai de Samantha, Maurice, separado de Endora e que adorava fazer citações teatrais; o médico especialista, o Dr. Bombay; além do tio Arthur e a prima Serena (interpretada também por Elizabeth Montgomery).

Os Stephens tinham ainda um casal de vizinhos, o Sr. Abner Kravitz, um aposentado que vivia vendo televisão e lendo jornal, e sua esposa Gladys que tinha como paixão bisbilhotar a vida dos outros.

Samantha e James Stephens tiveram 2 filhos, Tabatha, que nasceu em 1966 com poderes de feitiçaria a exemplo da mãe e Adam que nasceu em 1969, mortal igual ao pai.

o passaro azul


O filme narra a história da família Tyl, cujo patriarca (interpretado por Russell Hicks) é convocado para combater Napoleão e precisa deixar os filhos em casa sozinhos. A garota Mytyl e seu irmão Tytyl (Robin Macdougall) passam a viver algumas aventuras depois que o melhor amigo de Mytyl adoece e a menina empenha-se em capturar o conhecido "pássaro azul da felicidade" para presentear o garoto. Após receber a visita da fada Berylune (Jessie Ralph), os meninos são enviados, juntamente com o seu gato Tyllete e cachorro Tylo, transformados em humanos, em busca do pássaro azul através do passado, do presente e do futuro.

Durante a viagem por muitos reinos com fadas, magias e personagens enigmáticos, as crianças passam pelas mais inusitadas situações, e vão sofrendo transformações — relacionadas às mudanças da infância para a juventude — e transformam os lugares por onde passam, como a emocionante cena em que Mytyl se despede dos avós, já mortos, e que voltam a dormir num banquinho porque só acordavam quando alguém lembrasse deles. A menina ainda consegue ver o irmão caçula que está para nascer em outros dos mundos. Quando voltam para casa, encontram um lugar muito diferente do início da aventura.

O filme passou a ser um tesouro garimpado ao longo dos anos por colecionadores, pois dificilmente é encontrado em locadoras, nenhuma emissora costuma mais passá-lo e aguardamos ansiosos o seu lançamento em Dvd, já que nos últimos anos muitos clássicos foram restaurados e lançados no mercado brasileiro. Até lá ficam apenas as recordações de um tempo em que encontrar um pássaro azul era mais preocupante do que pagar as contas no final do mês.

A bela e a fera

A série mostrava um romance platônico, onde até mesmo um beijo era raro. A Bela e a Fera conseguiu transformar Nova York em cenário de conto de fadas, com cada episódio começando com "Era uma vez..." e os moradores dos túneis vestidos como personagens de um livro de histórias.

Na série, Vincent (Ron Perlman) recebeu este nome por ter sido encontrado, ainda bebê, diante do Hospital Saint Vincent, em Nova York. Seu salvador, conhecido como Pai (Roy Dotrice), o levou para os subterrâneos da cidade, onde o criou como um filho. Dentro do complexo de túneis sob Manhattan, Vincent cresceu como parte de uma sociedade diferente, formada por pessoas que abandonaram a vida na superfície. A origem de Vincent jamais foi explicada. Ele próprio não sabe dizer quem ou o quê ele é. Sua aparência é de um homem com o rosto de um leão, mãos com garras e cabelo em forma de juba. Sua personalidade é de uma grande explosão de violência quando necessário. Depois de cada uma dessas explosões, Vincent se sente abalado, com a perturbadora impressão de que existe um animal dentro de si que, nestes momentos, comanda a ação.

Impedido de sair dos túneis durante o dia, Vincent costuma caminhar pelo Central Park à noite. Foi num destes passeios que encontrou Catherine Chandler (Linda Hamilton). Filha de um famoso advogado (John McMartin), rica, e também formada em direito, Cathy foi largada para morrer no parque depois de ser violentada e esfaqueada. Contrariando as regras dos túneis, Vincent levou Catherine para o subterrâneo e cuidou dela, salvando sua vida. Com os olhos cobertos, Cathy não sabia que a voz pertencia a um ser que muitos chamariam de monstro. Inicialmente, Cathy ficou chocada com a aparência de Vincent, mas já havia sido conquistada por sua personalidade. Quando voltou à superfície, Cathy guardou segredo sobre o período em que ficou desaparecida, mantendo a amizade dos moradores dos túneis e se tornando uma colaboradora. Também fez um curso de defesa pessoal. Ela deixou o escritório do pai e passou a trabalhar no escritório da promotoria. Em seu trabalho, Cathy freqüentemente se envolvia em situações perigosas, sendo salva muitas vezes por Vincent.

Vincent e Catherine se apaixonaram. O relacionamento, no entanto, foi sempre platônico, devido principalmente às dúvidas de Vincent quanto ao tipo de ser que ele era. Alguns anos após se conhecerem, Vincent ficou gravemente doente. Catherine ficou ao seu lado até que se recuperasse. Quando voltou a si, Vincent havia perdido o poder de sentir a presença de Cathy. Assim, quando ela foi raptada, ele não conseguiu salvá-la. Sem que ele soubesse, Cathy estava grávida. Meses se passaram até que ela fosse encontrada, após dar luz ao filho de Vincent. O responsável pelo rapto, Gabriel, fugiu rapidamente após o parto, levando o bebê. Cathy foi envenenada e morreu. Vincent passou, então, a se dedicar a encontrar seu filho.


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